Cantinho do Mário – Beth Princepaul 202p1o
sáb, 9 de julho de 2016 05:302c3h5i
Natural de Araguari, nascida no dia 8 de março. Pais: Luiz Antonio de Deus Ferreira e Wilma de Fátima Peixoto Ferreira. Casada com Flaviano de Fátima Magalhães Costa.
ou a infância e juventude em Araguari. Estudou na Escola Estadual Antonio Nunes de Carvalho até a oitava série e fez o Colegial na Escola Estadual Madre Maria Blandina, conhecido Polivalente. É formada em música pelo Conservatório Estadual de Música e Centro Interescolar de Artes Raul Belém.

Beth Princepaul
Quando completou quinze anos de idade ganhou de seu pai um salão de beleza completo e trabalha nele até hoje. Seu salão chama-se Beth Princepaul e situa-se ali na avenida Senador Melo Viana, 709. É muito movimentado, foi difícil entrevistar a Beth.
Apesar da sua agenda profissional cheia, nossa amiga também é cantora transexual de música pop e dançarina. Possui um grupo musical que a acompanha em seus shows por toda a região além de Goiás, São Paulo e outros sendo muito requisitada. Beth vem despontando no cenário artístico nacional.
No momento está preparando um CD que deverá ser lançado brevemente. Com toda essa vida corrida ainda tem tempo para realizar trabalhos sociais com a LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais) que é uma espécie de ONG. Dada a sua participação na comunidade tem recebido o apoio da Faec- Fundação Araguarina de Educação e Cultura que é o porto seguro dos artistas araguarinos.
Como sempre tenho frisado, não conhecemos o potencial artístico de nossa cidade, muitas vezes descobrimos apenas depois que a mídia nacional noticia. Precisamos valorizar a arte em nossa cidade.
Um abraço a Beth que está chegando junto, parabéns.
CASOS E HISTÓRIAS PITORESCAS DE ARAGUARI 6b3o4k
Contou-me o Zé que foi ar as férias no litoral, no norte do país. Acompanhado de sua esposa e de seu cunhado, levantaram bem cedo e foram dar um ‘rolé’ pela praia deserta.
Qual foi sua surpresa quando em determinado local, verificou o milagre da vida, milhares de tartaruguinhas emergiam na areia e corriam para o mar. Contudo, no vai e vem das ondas, centenas eram viradas de costas e ficavam presas na areia. Isto era uma festa para aves que rapidamente consumiam esses pequenos seres.
Em meio a esse frenesi, havia um homem idoso, cabelos brancos e longos soltos ao vento, barba longa, com a calça arregaçada, sem camisa e com o dorso nu tostado pelo Sol; com enorme dificuldade para se agachar ele pegava algumas virando-as para correrem até o mar.
Aproximaram-se dele e ficaram olhando aquele ato piedoso.
Seu cunhado virou para o Zé e comentou em voz baixa:
“-Deve ser um sábio.”
Sua esposa com muito respeito imediatamente corroborou o comentário.
O Zé observava em silêncio quando um rapagão que corria na praia parou e deu um palpite:
“-Isso é perda de tempo vovô, não adianta nada, tem milhares pelo mundo ando pelo mesmo processo.“
O velho parou de virar as tartarugas, fez um grande esforço, ficou ereto e com aqueles olhos azuis e calmos retrucou.
“-Vai #$@%$#@#$%.”
E voltou para a sua tarefa.
O Zé olhou para o cunhado e sua esposa e deu uma sonora gargalhada. Quem não tem dinheiro…
MÁRIO F. S. JUNIOR
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