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Natural de Araguari, nascido aos 22 de fevereiro. Pais Izoldino Vieira e Dagmar Alves Vieira. É casado com Luciana Menezes de Resende. Filhas: Mariana, estudante de Medicina e Giovana estudante do colegial.

Carlos Antônio Vieira

ou a infância e juventude em Araguari. Desde os sete anos de idade trabalha no comércio junto com seu pai. Fez o primário na Escola Estadual Padre Damião, o ginásio na Escola Estadual Professor Antônio Marques, e o colegial no Colégio Anglo.

Serviu o Exército em Araguari no então Segundo Batalhão Ferroviário. Formou-se em istração de Empresas pelo CESUC de Catalão-GO, em 1993. Sua vocação é o comércio e como sempre trabalhou junto com o pai, procurou saber tudo o que podia sobre o assunto, inclusive fez diversos cursos relativos à área comercial.

Em 1988, tornou-se sócio de seu pai no ramo de comércio e varejo de alimentos, aí teve finalmente a oportunidade de colocar todo o seu conhecimento em prática.

É uma pessoa muita participativa na vida da comunidade e região. Fundador da ACTRIM – Associação dos Supermercados do Triângulo Mineiro e sócio fundador da Sicoob Aracoop. Foi Diretor da Câmara de Diretores Lojistas de Araguari por quinze anos ou quatro gestões onde ocupou os cargos de Diretor istrativo e Financeiro.

Atualmente é presidente da Acia – Associação Comercial e Industrial de Araguari e da ACTRIM.  As coisas não acontecem na vida por acaso, existem pessoas que ocupam cargos apenas para dar vazão a sua vaidade, o que não é o caso do nosso amigo que é competente e empreendedor.

Pelo modo de falar vimos seu entusiasmo pelas coisas de Araguari. Ultimamente as instituições araguarinas têm escolhido seus líderes com sabedoria e a cidade vem colhendo frutos positivos.

Desejamos ao nosso novo amigo, muitas realizações e sucesso junto com seus pares que são pessoas comprometidas com o progresso de Araguari. Um super abraço.

CASOS E HISTÓRIAS PITORESCOS DE ARAGUARI 191645

Dia desses fui visitar o Zé. Oitenta e três anos de idade e sacudido. É casado com dona Maria há quase sessenta anos; ela é mais nova tem mais ou menos setenta e oito.

O Zé sempre me disse que ela é meio ‘voada’, mas eu não sabia quanto. Cheguei, toquei a campanhinha e o Zé me levou direto para a cozinha onde estava coando um café.

A dona Maria colocava algumas roupas na máquina de lavar sem saber que eu havia chegado e com aquela voz melosa de lá gritou para o Zé:

“- Benhê! Você dorme de cueca?” Diante de minha cara de espanto o Zé deu uma piscada e respondeu:

“-Pra que você quer saber das minhas intimidades?” Aí eu escutei a gargalhada dela, acho que a ficha caiu. Então ela foi até a porta da cozinha rindo sem parar e me viu, aí sim teve um ataque de riso que nos contagiou. Até hoje não entendi. Mas fazia tempos que eu não ria tanto. Um abraço ao casal de amigos que sabe viver. Matusalém que se cuide. Quem não tem dinheiro…