Cantinho do Mário – Edna de Fátima Martins Campos 312l6i
sáb, 30 de abril de 2016 08:182c3h5i
Natural de Estrela do Sul, nascida aos 2 de setembro Pais: Jordino Martins dos Anjos e Irene Leandro dos Anjos. É casada com Helio de Campos. Filha: Fernanda, Pedagoga. Neto, Lucas, estudante. ou a infância e juventude em Estrela do Sul.

Edna de Fátima Martins Campos
Trabalhou como lavradora, colheu café, algodão e fazia serviço de capina desde os 13 anos de idade. Fez o primário na Escola Estadual Jacó Batista Amaral e estudou até a oitava série na Escola Estadual Robert Kennedy. Casou-se aos 16 anos de idade.
Quando se mudou para Araguari havia completado 26 anos de idade; nessa época trabalhava costurando sob encomenda. Finalmente foi para a empresa Hemisfério Sul, indústria de confecções em geral onde permaneceu por vinte e dois anos e se especializou, aprendendo diversos tipos de acabamento em costura, trabalhar com máquinas industriais etc.
Em 2012, resolveu que era hora de se estabelecer e fundou a empresa L. F. Confecções (Lucas e Fernanda) e se deu muito bem. Tem muitos clientes; atende diversas empresas e pessoas, confeccionando: calças, camisetas, jalecos, uniformes escolares, camisetas silkadas, bordadas e outros.
Pela sua trajetória profissional vemos que é uma pessoa que não teme adversidades, é muito autoconfiante, disciplinada e sempre a procura de novidades; não se cansa de aprender e aí creio reside seu sucesso profissional.
O número de clientes é o retrato da qualidade de seu trabalho. Ama o trabalho como ninguém; são raras as pessoas com sua disposição e simplicidade. Seu telefone é: 3241-1851. Sinto-me honrado de ter uma amiga com tais predicados.
Um super abraço a Edna que trabalha e não atrapalha.
CASOS HISTÓRIAS PITORESCAS DE ARAGUARI u651o
Ainda éramos rapazes quando frequentávamos as quermesses, festas em louvor de santos e outros, tudo com o intuito de namorar, mandar correio elegante, naquele tempo as garotas só saiam com os pais.
Para aparecer, arrematávamos os frangos e outras iguarias que eram leiloadas e fazíamos a maior festa só pra chamar a atenção das meninas. Nosso grupo era muito conhecido. Nessa época já tomávamos nossa cervejinha.
Um dia o Pedro bebeu além do limite e foi ao banheiro. Com a natureza chamando não prestou a atenção na placa indicativa do WC feminino e entrou.
O Zé, um sacana de mão cheia, avisou pra todo mundo do ocorrido. Ficaram esperando sua saída. Quando o cara saiu do banheiro feminino foram vaias, assobios, gracejos.
O Pedro sem graça e vermelho feito um pimentão queria ir embora. O linguarudo do Joaquim entregou o Zé.
O tempo fechou, foi uma senhora briga, com direito a sopapos, pernadas, rabos de arraia e outros. O incrível é que hoje adultos, somos todos amigos e o Zé não perdoa o mico do Pedro; ta sempre alugando.
Bons tempos.
Quem não tem dinheiro, conta histórias.
MÁRIO F. S. JÚNIOR
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