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Natural de Araguari-MG, nascido em 26 de março. Filho de Mauricio Chiovatto Sobrinho e Rosalina de Morais Chiovatto, irmão de Mauricio Chiovato Filho e Marinez Aparecida Chiovato Parente. Nasceu em Araguari, mas ou boa parte da infância no Distrito de Florestina onde a família residia e seu pai tinha um pequeno comércio.

Nelio Sergio Chiovato

Logo que seus pais viram a necessidade dos filhos estudarem  mudaram-se  para Araguari. O Nélio iniciou seus estudos primários na Escola Estadual Paes de Almeida, cursou o ginásio e o colegial na Escola Estadual Professor Antônio Marques e no Anglo. Na ocasião, não seguiu a vida universitária e foi prestar serviços ao Exército Brasileiro.

Assim que cumpriu o tempo foi trabalhar na Comarco onde está há mais de 35 anos, sendo um dos vendedores mais antigos, se não for o pioneiro em Araguari. Recentemente, ingressou no IMEPAC onde cursa istração de Empresas.

Participou ativamente do Diálogo conjugal, mas teve que deixar o movimento pelo fato de ter ficado viúvo; é membro da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Paróquia São José Operário e participa como voluntário  de eventos beneficentes tais como almoço, costelão e outros. É apaixonado pela leitura e grande conhecedor da profissão que exerce, ama a cidade de Araguari e luta por um mundo melhor.

É um grande ser humano,  excelente profissional. Mudei-me da rua Olegário Maciel há mais ou menos uns 31 anos e desde essa época venho sendo atendido pelo Nélio em minhas compras de material de construção, sempre com boa vontade, bom humor e muita disposição. Só o fato de retornar a escola mostra bem seu espírito de luta. É muito correto e competente, por isso mesmo muito procurado pelos clientes da empresa onde trabalha. Bom amigo, sincero e de bem com a vida.

Um super abraço a ele que trabalha e não atrapalha. Um exemplo de profissional.

CASOS E HISTÓRIAS PITORESCAS DE ARAGUARI 6b3o4k

O Zé tem um neto que deve estar com uns trinta e cinco anos de idade, sujeito complicado, houve uma época em que foi morar em sua casa ainda criança. Conta ele que uma noite o menino com sete anos de idade, começou a resmungar e a chorar. Ele olhou no relógio, eram cerca de três horas da madruga.

Sonado foi até a cama do menino e preocupado perguntou:

“-O que é que você tem?” Está doente?”

O menino resmungou que não.

“-Tem sede?

Respondeu que não.

Então, perdendo a paciência trovejou

“-Então que é que você quer?” o desarmou:

“-Quero leite, filho da #$%$#$.”

Hoje ele conta e ri, mas na época, sei não.

Quem não tem dinheiro…

Mário F. S. Junior