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LUAU CLANDESTINO: O perigo a que os frequentadores são expostos 6y541c

qui, 15 de maio de 2025 09:12

Da Redação 4oa2i

 

A morte do jovem Matheus Barbosa, conhecido como Barbosinha, durante um luau em uma área de uma fazenda às margens da BR-050, na região do Jordão, mostra o perigo que esse tipo de encontro oferece aos seus frequentadores.

 

O jovem foi morto com vários disparos de arma de fogo, e outro frequentador acabou recebendo três disparos, e segundo informações, segue em recuperação no Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia.

 

Esses encontros acontecem na clandestinidade e tentam burlar todo tipo de fiscalização, já que o som é muito alto, podendo ser ouvido a quilômetros de distância, além de haver bebidas alcoólicas, drogas e pessoas armadas. Ou seja, um perigo total, tanto para quem frequenta quanto para pessoas que por ventura residem próximas a esses locais escolhidos pelos organizadores.

 

Assim que algum tipo de crime é noticiado, uma série de reclamações aparece de pessoas cobrando uma atenção mais forte das autoridades locais, como forma de acabar com esse tipo de encontro. Porém, as mesmas pessoas que reclamam são moradores da cidade e, como qualquer cidadão, podem fazer suas reclamações e pedidos diretamente aos órgãos de segurança, a Poluição Sonora e a própria Polícia Militar, por meio do plantão 190.

 

O jovem morto de forma covarde e pelas costas é mais uma vítima desse tipo de encontro. Outras vítimas também são lembradas, e fica a pergunta: será que é preciso morrer mais jovens para que esse tipo de evento nefasto tenha um basta no município?

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